Esteja ao lado das pessoas certas!
Você está cercado apenas de quem concorda com os seus argumentos ou está ao lado de quem realmente te faz pensar “fora da caixa”?
Já vi empresas com potencial de triplicar de tamanho, mas travadas por padrões invisíveis – jeitos de fazer, decidir e liderar que nunca foram questionados.
Nesses momentos, alguém precisa ter a coragem de perguntar com respeito: “E se, no fundo, o maior desafio estiver na forma como as coisas sempre foram feitas por aqui?”.
É por isso que eu digo sempre: nem todo desconforto é ruim. E nem toda provocação é deselegante. Na verdade, é exatamente o ponto-chave que pode mudar a rota de uma organização.
Na @Eclow Gestão & Expansão Empresarial, provocar é parte do processo, da nossa cultura. Não fazemos isso para criar conflito, mas para gerar clareza, coragem e crescimento.
Para mim, provocar é abrir espaço para conversas que ninguém está tendo – especialmente em ambientes familiares, onde o silêncio costuma sair mais caro que o “confronto”.
Mas há uma linha tênue: provocar com respeito é diferente de impor.
É ouvir com atenção, entender o contexto e só então levantar questionamentos que têm o potencial de transformar.
Ou seja, é colocar o dedo na ferida com a intenção de curar, não de machucar ainda mais.
Por isso, no meu dia a dia na Eclow, esse valor está em tudo: nos diagnósticos, nas conversas, nos conselhos que estruturamos e na forma como ajudamos as famílias empresárias e os CEOs a pensarem o futuro.
Porque provocar é uma forma de entrega. E quando isso é feito com escuta e propósito, pode ser o que separa uma empresa comum de uma que vai durar gerações.
E você, o que pensa a respeito?
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